quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Introspecção
Bem, quero falar da vida, das experiências cotidianas, do que se tem visto e vivenciado.
Tenho um fascínio imenso pelo que estranho e sentir o pulsar da vida se manifestando em um cotidiano ignorado, me faz pensar!!!
Qual é o meu papel nisso?
É como uma hipnose que cega as pessoas?
Para que não possam ver além não percebam o real?
Hoje sei convictamente que para muitos, o que resta é apenas garantir mais um dia sem expectativas, sem destino e sem futuro.
Lenne Ribeiro
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
A EXPERIÊNCIA DO AMOR é incompreensível e quem a experimenta sabe que, por mais adequadas que sejam as palavras usadas para expor alguns de seus aspectos, nada supre a vivência própria, nada muda o fato de que QUEM VIVE, SABE (o que significa) e, vice-versa, QUEM NÃO A CONHECE é porquê NÃO A VIVEU!
Lenne Ribeiro
Lenne Ribeiro
sábado, 30 de julho de 2011
Amy winehouse
Fez boa música, produziu arte, compôs, escreveu, tocou e cantou sob o critério da arte é uma arte e tanto. E surpreendeu muito a todos. Apesar de branca, mas suas raízes eram na música negra, influenciada pela família de cantores de jazz trouxeram ao mundo uma capacidade artística incrível, que revigorou a história do jazz e do R&B (Rhythm and Blues, gênero musical nascido junto com o jazz nos anos 50).O JAZZ é um movimento artístico, cultural e político, de resistência de uma época de luta contra o racismo. Amy Winehouse mostrava sua rebeldia em suas letras, foi rebelde porque fazia a verdadeira arte.Porém para sua desgraça, Amy Winehouse no mercado foi construída sob uma visão de rebeldia e ao uso exagerado de drogas e álcool. E automaticamente ao se falar de Amy Winehouse, se fala de sua relação com as drogas e álcool e pouco importava seu desempenho cantando. Mas queriam mostrar somente que ela estava drogada e isso que importava, e era o que realmente estava dando lucro.Amy gravou dois maravilhosos álbuns Frank, 2003 e Back to Black, 2006. Mas o mercado queria mais e a pressão do mercado e da imprensa diziam que a cantora estava usando tantas drogas que não conseguia mais gravar e apresentar novos trabalhos ao seu público. Mercado esse que pouco se importou em respeitar seu ritmo artístico e estava a obrigando a produzir. Mas o artista não pode ser obrigado a produzir sua arte em série, uma coisa nova a cada ano, sob o ritmo do mercado musical.Mas não divulgaram, no entanto, um dos motivos da demora para o lançamento do 3° álbum de Amy. Era porque as músicas que estavam sendo gravadas estavam caminhando para um estilo muito fora do padrão que deu fama a cantora, que segundo a Universal Records estava expresso em Back to Black.Não veremos mais o tão esperado 3° álbum de Amy Winehouse, pelo menos não na forma que ela poderia ter pensado. A Universal Records deve lamentar a morte da cantora por não haver mais possibilidade de ter lucros com novos trabalhos. No entanto, agora, após sua morte comemora a retomada das vendas de Back to Black e sua subida para o topo dos mais vendidos. A arte perdeu. Para nos que realmente apreciamos a boa arte temos que nos bastar com que Amy Winehouse deixou.
Lenne Ribeiro
Amy Winehouse
terça-feira, 26 de abril de 2011
Vampiros
Que geração foi essa que pariu esses bandos de vampiros que ficam esperando pelo que os pais ou os outros possam fazer por eles... São produto do produto... Que se deixam dominar por futilidades e sempre estão onde a maioria vai estar não i...mporta onde, se todos vão pra VALA, la vai à galera junto... Bando de teleguiados... O pior que esses estorvos, ainda pensam que vão dominar o mundo!!! kkkk ..COMÉDIA!!Sinceramente todos os dias eu agradeço por ter feito parte de uma geração que realmente sabe o que é bom... Mas não era porque a gente via isso na TV ou nas revistas era porque nos tivemos ATITUDE pra decidir o que queríamos!!
segunda-feira, 21 de março de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
NOVOS CONCEITOS, NOVAS ATITUDES!
Refletindo!
São nos lugares mais imprevistos que às vezes nos surpreendemos. Bem pra começar, estava eu folheando uma revista adolescente, que sem entender muito bem! (Não pretendo entrar nessa discussão, pelo menos não agora). Compro para minha filha mensalmente.
É por incrível que pareça fui surpreendida e me pego certo dia folheando a tal revista, claro que meu olhar crítico e inquisitor deslizavam-se nas entre linhas de suas matérias já pré definidas por mim como “fúteis”. Foi ai que encontrei algo muito, mais muito “interessante” (desculpe quero da muita ênfase a esse “interessante”), La quase nas ultimas páginas eu leio: “ESTIVE PENSANDO”. Já fiquei curiosa e comecei a ler o artigo. Fiquei presa ao texto, minha atenção era toda para ele, nada mais importava. E quando acabei a leitura, gente queria ter visto minha expressão facial no espelho, nossa aquilo me deixou empolgada de tal forma que me surpreendi com um sorriso estampado no rosto, nossa não ria somente de alegria ria porque descobrir que a uma luz no fim do túnel.
Eu sempre procuro tirar proveito de tudo para ampliar meu senso critico e quando isso me acontece fico maravilhada. E eu fico mais feliz ainda quando sou pega de surpresa. E por acreditar nas impossibilidades me dou ao luxo de poder formular novos conceitos e isso meus queridos e um dom que todos nos temos! Só precisamos colocá-los em prática no nosso dia-a-dia.
E por mais que acredite nas impossibilidades, temos que lutar contra conceitos já preestabelecidos, enraizados pelas correntes dos preconceitos quase tão imperceptíveis quanto ao racismo de nossa sociedade “multi-étnica” cheia de contradição, que não enxergar sua verdadeira identidade porque não aceita suas diferenças sociais, culturais e principalmente não percebe o tempo perdido galgado atrás do velho mundo.
Penso que é hora de para de somente criticar, devemos procurar buscar soluções nos lugares menos improváveis. Para mim o único poder realmente que mudará as mentalidades e quando conseguimos deixar de olhar o outro a parti de nos mesmo... E começar a entende que as diferenças são enriquecedoras e a tirar proveito positivos de todas nossas ações só assim estaremos de fato vivendo.
O artigo que li é de ANTONIO PRATA.
Lenne Ribeiro
São nos lugares mais imprevistos que às vezes nos surpreendemos. Bem pra começar, estava eu folheando uma revista adolescente, que sem entender muito bem! (Não pretendo entrar nessa discussão, pelo menos não agora). Compro para minha filha mensalmente.
É por incrível que pareça fui surpreendida e me pego certo dia folheando a tal revista, claro que meu olhar crítico e inquisitor deslizavam-se nas entre linhas de suas matérias já pré definidas por mim como “fúteis”. Foi ai que encontrei algo muito, mais muito “interessante” (desculpe quero da muita ênfase a esse “interessante”), La quase nas ultimas páginas eu leio: “ESTIVE PENSANDO”. Já fiquei curiosa e comecei a ler o artigo. Fiquei presa ao texto, minha atenção era toda para ele, nada mais importava. E quando acabei a leitura, gente queria ter visto minha expressão facial no espelho, nossa aquilo me deixou empolgada de tal forma que me surpreendi com um sorriso estampado no rosto, nossa não ria somente de alegria ria porque descobrir que a uma luz no fim do túnel.
Eu sempre procuro tirar proveito de tudo para ampliar meu senso critico e quando isso me acontece fico maravilhada. E eu fico mais feliz ainda quando sou pega de surpresa. E por acreditar nas impossibilidades me dou ao luxo de poder formular novos conceitos e isso meus queridos e um dom que todos nos temos! Só precisamos colocá-los em prática no nosso dia-a-dia.
E por mais que acredite nas impossibilidades, temos que lutar contra conceitos já preestabelecidos, enraizados pelas correntes dos preconceitos quase tão imperceptíveis quanto ao racismo de nossa sociedade “multi-étnica” cheia de contradição, que não enxergar sua verdadeira identidade porque não aceita suas diferenças sociais, culturais e principalmente não percebe o tempo perdido galgado atrás do velho mundo.
Penso que é hora de para de somente criticar, devemos procurar buscar soluções nos lugares menos improváveis. Para mim o único poder realmente que mudará as mentalidades e quando conseguimos deixar de olhar o outro a parti de nos mesmo... E começar a entende que as diferenças são enriquecedoras e a tirar proveito positivos de todas nossas ações só assim estaremos de fato vivendo.
O artigo que li é de ANTONIO PRATA.
Lenne Ribeiro
Assinar:
Postagens (Atom)