Refletindo!
São nos lugares mais imprevistos que às vezes nos surpreendemos. Bem pra começar, estava eu folheando uma revista adolescente, que sem entender muito bem! (Não pretendo entrar nessa discussão, pelo menos não agora). Compro para minha filha mensalmente.
É por incrível que pareça fui surpreendida e me pego certo dia folheando a tal revista, claro que meu olhar crítico e inquisitor deslizavam-se nas entre linhas de suas matérias já pré definidas por mim como “fúteis”. Foi ai que encontrei algo muito, mais muito “interessante” (desculpe quero da muita ênfase a esse “interessante”), La quase nas ultimas páginas eu leio: “ESTIVE PENSANDO”. Já fiquei curiosa e comecei a ler o artigo. Fiquei presa ao texto, minha atenção era toda para ele, nada mais importava. E quando acabei a leitura, gente queria ter visto minha expressão facial no espelho, nossa aquilo me deixou empolgada de tal forma que me surpreendi com um sorriso estampado no rosto, nossa não ria somente de alegria ria porque descobrir que a uma luz no fim do túnel.
Eu sempre procuro tirar proveito de tudo para ampliar meu senso critico e quando isso me acontece fico maravilhada. E eu fico mais feliz ainda quando sou pega de surpresa. E por acreditar nas impossibilidades me dou ao luxo de poder formular novos conceitos e isso meus queridos e um dom que todos nos temos! Só precisamos colocá-los em prática no nosso dia-a-dia.
E por mais que acredite nas impossibilidades, temos que lutar contra conceitos já preestabelecidos, enraizados pelas correntes dos preconceitos quase tão imperceptíveis quanto ao racismo de nossa sociedade “multi-étnica” cheia de contradição, que não enxergar sua verdadeira identidade porque não aceita suas diferenças sociais, culturais e principalmente não percebe o tempo perdido galgado atrás do velho mundo.
Penso que é hora de para de somente criticar, devemos procurar buscar soluções nos lugares menos improváveis. Para mim o único poder realmente que mudará as mentalidades e quando conseguimos deixar de olhar o outro a parti de nos mesmo... E começar a entende que as diferenças são enriquecedoras e a tirar proveito positivos de todas nossas ações só assim estaremos de fato vivendo.
O artigo que li é de ANTONIO PRATA.
Lenne Ribeiro
domingo, 30 de janeiro de 2011
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